02 abril 2011

31 março 2011








29 março 2011

09 março 2011

star montain

03 janeiro 2011

arrentela

31 dezembro 2010

s/t

26 dezembro 2010

Me empenho em construir uma imagem de mim no imaginário dos que me rodeiam. Mas de repente, de um instante para o outro, num deslize, um descuido, desfaço a casca que me protege em pedaços e me deixo ver no interior, assustado, frágil, encolhido num canto de mim. Um selvagem bom frente aos brancos. É isso. Sem mato a vista para onde fugir nem armas na mão para lutar. Me deixo ver apenas, com muita vergonha da minha nudez.

Queria explodir em cólera num grito tribal e despedaçar faces com meus dentes e unhas, só porque ele está ali a olhar para mim com um sorriso leve e enigmático.

25 dezembro 2010

sem título

Um foda-se bem grande para o Natal! Mas vá lá... que seja feliz.

24 dezembro 2010

Quando conversamos ou discutimo sobre um assunto qualquer é muito mais difícil exprimir pensamentos complexos por palvras simples do que pensamentos simples por palavras dificeis. O segundo interlocutor, aquele que recorre às páginas esquecidas de um dicionário antes de dizer qualquer banalidade, pensa ser sábio quando na verdade mostra que nem sabe o que é sabio e que apenas fala pela vontade de o ser. O primeiro, quando consegue ir fundo, é sabio, sabe que o é, e não se vangloria disso.

Sou aquele que tem sempre um dicionário do lado e que demora 2 horas para rechear 2 linhas com palavras obscuras e desnecessárias, e muitas vezes mal empregues para discursar algo que poderia ser dito facilmente com meia dúzia de palavras copiadas de uma receita de bolo.

Para escrever e reescrever esse texto demorei exatos 28 minutos. Tentei usar palavras simples para me encaixar no grupo dos sábios. Ao fazer isso, fiz em conjunto justiça ao escrito.

PS: do instante que escrevi "28minutos" até agora, demorei 9minutos. Só pra vc vêr!

PS2: mais 5 com "detalhes".

PS3: 2 com ajustes

23 dezembro 2010

sem título

22 dezembro 2010

sem título

21 dezembro 2010

o portugal que não se vende






É expressamente proibido exportar!
Esta paisagem destina-se apenas ao consumo interno.

20 dezembro 2010

frestas luminosas


categorias

fotografia (46) pensamento (13) poesia (6)